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Como princípio da escola acreditamos em uma avaliação formativa que esteja a favor do processo de aprendizagem do aluno. Assim, a avaliação faz sentido somente quando o aluno está consciente do seu próprio processo, sabendo o que é preciso para aprimorá-lo e podendo, dessa forma, protagonizá-lo de maneira palpável e consistente. Dessa forma, a autoavaliação é uma ferramenta imprescindível.

Na nossa prática pedagógica, diversos momentos e instrumentos são previstos para que os alunos se autoavaliem, por exemplo:

 

 

 

• Trimestralmente eles completam tabelas autoavaliativas das diversas disciplinas, que buscam analisar o seu desenvolvimento atitudinal, conceitual e procedimental; as tabelas preenchidas pelos alunos são comparadas com as análises individuais feitas pelo professor, que conversa com cada um para, juntos, reverem o contrato didático.
• Outro instrumento que possibilita a autoavaliação são as Cartas ao Aluno: a equipe de professores se junta e escreve uma carta para cada aluno, a ser entregue ao final do trimestre, analisando seu desenvolvimento geral e traçando metas de melhoria. Após receber a carta, o aluno, em sala, reflete e responde aos professores. Esse é um momento ímpar para que perceba como está sendo visto, reflita sobre seu próprio processo e estabeleça as mudanças necessárias.
• Nas aulas de Orientação Educacional, também ocorrem distintas atividades para que os alunos reflitam sobre sua atuação como estudante: quem é uma boa dupla de trabalho, como deve ser o mapa de sala, como pode ajudar os colegas e em que pode ser ajudado.

Acreditamos, dessa forma, proporcionar aos alunos a possibilidade da autoria do seu próprio percurso de aprendizagem, oferecendo ferramentas e momentos específicos para reflexão e autorregulação.

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